Título Original: Pirates Of The Caribbean: On Stranger Tides
Gênero: Ação, Aventura, Comédia, Fantasia
Sinopse: Nesta história cheia de ação sobre verdade, traição, juventude e legado, os caminhos de Jack Sparrow cruzam com os de uma mulher de seu passado (Penélope Cruz), e ele não tem certeza se é amor ou se ela é uma cruel golpista que o usa para encontrar a Fonte da Juventude.
Quando ela o força a embarcar no Queen Anne's Revenge, o navio do formidável pirata Barba Negra (Ian McShane), Jack se encontra numa inesperada aventura em que não sabe o que temer mais: Barba Negra ou a mulher do seu passado.
Piratas do Caribe é com certeza uma das maiores franquias do século XXI, também com a Disney envolvida, difícil ter um trabalho ruim, porém esse longa tinha um risco, pois ele foi feito depois de uma trilogia fechada e finalizada, eu já fui ver esse 4o. filme com um pé atrás.
Já começamos falar do diretor, que é diferente da trilogia principal, o Rob Marshall veio com uma grande responsabilidade de renovar a franquia, que trazia dos outros filmes só os personagens do Jack Sparrow e o Barbossa. O diretor já tem nome, ele fez também o premiadíssimo Chicago, e seu trabalho ficou muito bom, utilizou muito bem os 2 melhores atores que tinha, que acabaram carregando o filme, porque a realidade é que ele ficou muito prejudicado por causa do roteiro que é muito mais fraco que nos outros. A alternativa foi fazer um filme mais comédia do que de ação.
Johnny Depp aqui não tem o que falar né, o personagem do Jack Sparrow é o seu segundo papel mais importante da carreira, só perde para o Edward Mãos de Tesoura, tanto que ele tem uma facilidade tremenda de representar o jeito e as expressões do Jack Sparrow, e ele conseguiu ser muito mais engraçado, realmente salvou o filme com suas piadas. Além disso tem o Geoffrey Rush que também está engraçadíssimo em suas cenas, agora com um grau maior de importância, ele está ótimo como sempre. Fazendo par com o Depp, tem a Penélope Cruz, que foi a grande conquista que eles trouxeram para esse filme, e a atriz consegue fazer dos 2 um casal que converse, além do papel dela ser de importância e facilmente podendo ser chato, ela consegue deixar a personagem divertida e dinamica, uma ótima interpretação também.
Outro ponto fortissimo em Piratas do Caribe era a trilha sonora, e isso continua aqui, Hans Zimmer faz um trabalho genial, só com o trabalho dele, o longa já fica grandioso, então quando melhor o som que você assistir, mas imerso ao filme você vai ficar. Além disso, quem quiser ver o filme no cinema, eu digo que em 3D não é tão necessário. Eles não utilizam tantos efeitos em 3D, e não tem profundidade também, mas isso eu nem levo em conta.
Piratas do Caribe Navegando em Águas Misteriosas foi feito muito mais para fazer a franquia continuar rendendo muito dinheiro, aproveitando ainda do personagem de Jack Sparrow que ainda anda muito em alta, mas realmente o filme não é a mesma coisa da trilogia principal. Realmente é feito mais para diversão, o filme ficou bem infantil, mas não deixa de ser ótimo. É diversão garantida.
Nota:8/10
Piratas do Caribe – Navegando em Águas Misteriosas
Sem Limites
Título Original: Limitless
Gênero: Ficção Científica , Suspense
Sinopse: Na trama, Bradley interpreta Eddie, um escritor desleixado que aceita a sugestão de um amigo e toma uma pílula super-potente: após ingerir o medicamento, em poucos minutos, as atividades cerebrais da pessoa aceleram de maneira surpreendente, fazendo com que a pessoa consiga usar praticamente 100% das atividades cerebrais. Metido a esperto, Eddie usa o “fortificante” para ganhar dinheiro e fama. Entretanto, um executivo veterano (interpretado por Robert De Niro) começa a perseguir o rapaz com o intuito de saber mais sobre a pílula.
Existem um tipo de filme que eu gosto é aqueles que o personagem fica rico, bem rico mesmo e esbanja da sua riqueza, não sei porque, eu acho muito divertido quando a história faz isso com o cara, então qualquer longa metragem que tem no seu roteiro algo assim, já me conquista de alguma forma, talvez seja por isso que eu gosto de filmes do James Bond, gosto do Chuva de Milhões, entre outros.
Sem Limites é dirigido pelo Neil Burger, que também foi diretor de O Ilusionista e outro longa menos conhecido chamado "Gente de Sorte", esses 2 são bem falados pelo público, mas como eu nunca assisti nenhum deles, vou pegar em base só o único que eu vi. Burger é muito bom, usa uns efeito de câmera que deixaram as cenas de correria bem tensas. Além disso ele usa um método clássico de dar um foco em algum objeto ou característica no personagem, que aquilo em breve vai causar alguma coisa na história, típico de alguns filmes de terror
O Roteiro como eu já antecipei, eu gostei bastante, mas analisando bem você percebe que falta uma profundidade, só que assim, o filme tem 1h30 aproximadamente, e por tudo que acontece, esse tempo foi muito pouco para aprofundar em alguma coisa, então isso passa batido. Além disso, a idéia principal é realmente genial, o cara consegue a habilidade de usar 100% do cérebro, mas isso trás sequelas e se ele não cuida-las ele corre um risco sério de vida. Esse limite é o que deixa a história empolgante. Outro fator que eu chamo atenção o fator surpresa, você não sabe o que vai acontecer, quando você acha que vai dar merda, não dá, quando você acredita que vai dar tudo certo, não dá, o filme ser imprevisível me fez gosta ainda mais dele.
Bradley Cooper é o ator principal, que ficou conhecido pelos filmes "Se Beber, Não Case" e "Esquadrão Classe A", é designado em carregar todo o longa nas costas, sem muita ajuda de coadjuvantes, e ele dá conta com tranquilidade. Uma coisa que eu sempre reparo numa atuação de alguém que está como principal é o carisma, e o Cooper tem muito carisma, já mostrou isso em outros de seus filmes, ele tem muito potencial, eu aposto nele. O outro grande ator que faz parte como coadjuvante é o Robert De Niro, mas ele a medida do possivel atuou bem, nada que pudesse ofuscar o brilho do Bradley Cooper, também se ofuscasse, talvez atrapalharia em toda a história.
Sem Limites é um ótimo filme, muito divertido, agitado e diferente de muitos outros filmes que você já viu. A idéia principal é muito boa e com uma boa equipe o longa da tudo certo. Não é filme digno de Oscar, mas é digno de você chamar todos seus amigos para assistirem junto, para você indicar para todos, dificilmente alguém não vai gostar.
Nota: 9,5/10
Eu Sou o Número Quatro
Título Original: I Am Number Four
Gênero: Ação, Ficção Científica
Sinopse: Em 'Eu Sou o Número 4', nove crianças dotadas e os seus guardiães são os únicos sobreviventes de uma guerra sangrenta no seu planeta natal, Lorien, e instalaram-se na Terra sob a protecção de um encantamento que obriga aos seus inimigos de os matarem por ordem numérica. Três deles morrem; o Número Quatro é o próximo. Escondido numa pequena cidade, o rapaz tenta fugir ao seu destino.
Normalmente um filme que é uma adaptação de um livro sempre recebe muitas críticas, mas na realidade sempre tem muito potencial, porque se está sendo adaptado, quer dizer que o livro é bom e foi bem lido, então não foi diferente com o filme "Eu sou o Número 4"
Dirigido pelo diretor D.J.Caruso que também dirigiu Paranóia, que eu gostei bastante e Roubando Vidas que eu odiei, mas aqui ele acerta em algumas partes e em outras não, ele erra nos atores, mas acerta na sua equipe de produção, com Michael Bay. O roteiro é fraco, pois ele exclui muita coisa da história, tem muitas informações que ficam perdidas mesmo, mas não foi falar que o trabalho dele foi de todo o pior porque mesmo assim o filme tem sua história principal divertida e com muito potencial, fazendo os curiosos como eu se interessarem pelo livro.
A escolha dos atores principais talvez tenha sido a maior falha. Alex Pettyfer faz o papel
do ator principal, o número 4, só que ele é muito sem carisma para um ator principal, esse que é o maior problema dele, ele não é mal ator, mas essa falta de carisma atrapalha num papel de destaque igual o dele. Dianna Agron eu nunca tinha visto ela atuando, só via ela em videos do Glee e sempre achei ela linda demais, mas agora vi como ela é ruim como atriz, pelo menos nesse filme ela está horrivel. No começo ela até convence, mas depois você repara que ela faz as mesmas caras, as mesmas expressões o tempo todo, e dai aparece a limitação da atriz. A única atuação que eu gostei foi do ator Timothy Olyphant que faz o tio do Número 4, esse sim faz uma atuação boa.
O ponto mais positivo de "Eu sou o Número 4" são os efeitos especiais, com o dedo do Michael Bay, a parte de efeitos realmente é um toque a mais no filme. Se tratando de um filme de ação com ficção científica, essa parte é primordial, um filme com esse estilo com efeitos ruins, com certeza ninguém ia gostar, mas as cenas de ação com os efeitos especiais ficaram muito boas, levantando você da cadeira, é realmente empolgante. Outro fato interessante, que eles não tem medo de mostrar sangue, o que em filmes como esse que aparentemente é teen, o pessoal da produção corta.
Diria que "Eu sou o Número 4" traz uma opinião dividida a todos que o assistem, uns gostaram, outros odiaram. Eu relevei muito essa parte do roteiro ser muito raso e fui mais pelas cenas de ação e imaginando como seria a história do livro, talvez seja por isso que eu acabei gostando do filme. Se você é muito crítico acho que você não gostará o filme, mas se você é uma pessoa que gosta de efeitos especiais, acho interessante que você assista esse longa.
Nota: 8/10
Mortal Kombat – O jogo da minha infância voltou!
Desde criança, sempre joguei jogos de luta, e pra mim 2 deles foram marcos na minha vida: Mortal Kombat e Street Fighter. Apesar de todos falarem que jogou bem mais o 2o., eu fui sempre o diferente. Como eu tinha um Mega Drive em vez do Super Nintendo, tinha também o prazer de jogar o Mortal Kombat III com sangue, ao contrário dos jogadores do SNES que o game deles não tinha sangue. Não só isso mas a galera do meu prédio sempre alugava e armava campeonatos de Mortal Kombat, todos nos viciados, sempre sonhando em fazer os fatalities e tudo mais.
Na minha adolescência, não se via mais falar de Street Fighter, só em conjunto com outros personagens naqueles jogos de arcade, e eu continuava maluco por esses jogos, com combos e tudo mais, só que o Mortal Kombat era o que eu sempre tinha em casa, no meu Playstation 2. Apesar de vários jogos ruins que a saga fez para o console, eu sempre fui fiel, comprava e zerava o jogo. Até o Mortal Kombat Trilogy e o Mortal Kombat 4 de Nintendo 64 eu tive.
Daí que fico adulto, começo a trabalhar e ter dinheiro agora para comprar meu Playstation 3 e poder jogar os jogos da nova geração. Logo de cara que comprei o aparelho, tinha acabado de lançar o Street Fighter IV. Paguei uma fortuna pelo disco do jogo e o game foi muito mais do que eu esperava. Fazendo relembrar as várias partidas da minha infância e tudo mais.
Porém agora em 2011, o meu jogo preferido de luta voltou também, com seu estilo antigo e sem medo de ser violento, Mortal Kombat veio para bater de frente de novo com o Street Fighter e pela minha alegria conseguiu superar.
Mortal Kombat 9 ou apenas Mortal Kombat chegou para Playstation 3 e Xbox 360, feito praticamente por um cara louco pela franquia e que queria fazer o jogo voltar a ser o sucesso que foi antigamente. Ele pegou toda a experiência, tudo de bom de todos os games que já foram feitos, misturou tudo e colocou nesse MK9. Então tem o modo Torneio, modo história, modo de treinamento misturado com alguns mini-games, e o melhor de tudo: FATALITIES VIOLENTISSIMOS.
Meu disco chegou ontem e agora posso dizer como é o game e o que eu sinto em comparação ao Street Fighter. Hoje em dia eu vejo meu disco de SF e penso em vender, não porque cansei do jogo, mas porque eu comprei um jogo e a Capcom fez outros Street Fighters IV com bem mais personagens e golpes, o meu ficou ultrapassado. Além disso o jogo só tem aquele modo de lutar até chegar no chefe e ganhar, já no MK não tem isso.
Primeiro que eles fizeram um jogo que quando sairem personagens novos, você pode comprar os personagens, e não vai precisar comprar outro jogo. Além disso, você tem milhares de coisas para liberar, então você tem muito tempo pra jogar se quiser conseguir liberar tudo. Não só isso, mas o modo Torneio não é o único modo de jogo, tem o modo história, modo treinamento e também tem lutas de duplas, que ficou bem legal. Não satisfeito, esse é o primeiro jogo que eu vi que dá pra jogar uma luta com 4 pessoas, cada um da dupla controla um personagem, achei isso simples e criativo.
Estou feliz, meus jogos de infância voltaram adaptados para a minha idade e a minha geração, o Mortal Kombat sempre foi meu preferido e agora se firmou ainda mais com essa obra-prima. Fãs de games, procurem jogar esse game novo, quem tem mais ou menos a minha idade, vai ser não só uma nostalgia, como você vai jogar talvez o melhor jogo de luta já feito.
Nota: 10/10
Sexo Sem Compromisso
Título Original: No Strings Attached
Gênero: Comédia, Romance
Sinopse: Adam (Ashton Kutcher) ainda sente o fato de ter sido chutado por Vanessa (Ophelia Lovibond), sua namorada por oito meses. Para piorar a situação, descobre que ela é a nova namorada de seu pai, Alvin (Kevin Kline), um astro da TV. Desejando esquecê-la e seguir em frente, ele fica bêbado e, em seguida, liga para todas as mulheres que tem no celular, no intuito de encontrar companhia. Quem responde o apelo é Emma (Natalie Portman), uma jovem médica com quem encontrou algumas vezes, anos atrás. Adam vai à casa dela e eles acabam transando. Como Emma não deseja ter um relacionamento sério, já que teme sofrer, propõe a Adam que se encontrem tendo o sexo como único objetivo. Ele topa mas, com o tempo, novos sentimentos florescem entre eles.
Após o lançamento de Cisne Negro, o pós filme que se falava da Natalie Portman seria "Sexo Sem Compromisso", e trazia uma atriz tão sensual quanto em seu trabalho vencedor do Oscar, eu como curioso e novo fã da Natalie tinha que ver esse longa.
Dificilmente um filme de comédia/romantica tem um bom roteiro, diriamos que esse tem uma boa idéia, mas não foi bem aprofundada, e acabou caindo num clichê durante o meio do filme, mas na primeira meia hora, trazia uma história diferente, que podia até se tornar um novo "500 Dias com ela" ou "Namorados Para Sempre", mas infelizmente não foi continuo esse pique. O diretor Ivan Reitman, que eu respeito por ter dirigido " Os Caça-Fantasmas", aqui até que faz um bom uso de cenários, escolhe bons atores, mas falha em algo principal: Na trilha sonora. Faltou músicas romanticas nesse filme, faltou aquela trilha que logo que você quer ouvir depois de ter assistido. Isso fez Sexo Sem Compromisso perder um pouco a mágia.
Ashton Kutcher é o ator principal, é a partir dele que a história começa, e ele tem um problema aqui que ele está totalmente sem graça, a atuação dele não é ruim, mas o filme tem algumas pitadas de comédia e ele não te faz querer rir, faltou isso. Já a Natalie Portman mais uma vez brilhante, não como em Cisne Negro é claro, mas a cada filme que vejo dela ela mostra uma faceta diferente. Não conseguia imagina-lá fazendo papel de uma louca por sexo, nem uma coração duro, e ela transformou essa idéia na minha cabeça depois de ver esse seu trabalho, além disso ao contrario do Kutcher, ela ainda consegue ser engraçada nas partes em que é preciso, realmente uma atriz completa. Os Coadjuvantes também são bem divertidos como Ludacris, Kevin Kline e Adhir Kalyan ( O indiano da série Alien in America).
Sexo Sem Compromisso é um filme previsível, mas não deixa de ser emocionante graças as atuações de todo seu elenco, principalmente dos atores principais. O casal não é daqueles tão marcantes, mas tem uma quimica sim e convencem. É um filme muito bonito, que perde um pouco o seu brilho por falta de alguns detalhes básicos. Pra quem gosta de comédias românticas, recomendo!
Nota: 7,5/10
Thor
Gênero: Ação, Aventura, Drama, Fantasia
Sinopse: A aventura épica se estende da Terra nos dias de hoje ao reino de Asgard. No centro da história está o Poderoso Thor, um poderoso mas arrogante guerreiro cujas ações intempestivas despertam uma guerra antiga. Como castigo, Thor é enviado à Terra e forçado a viver entre os mortais. Uma vez aqui, ele aprende o que significa ser um verdadeiro herói, depois que o vilão mais poderoso de seu mundo envia as forças negras de Asgard para invadir a Terra.
Confesso que fui assistir Thor sem saber nada sobre o herói, na realidade achava que ele seria um loiro tontão que só usava seu martelo para dar choque e voar, mas todo mundo estava falando bem do filme um dia antes, queria saber o que tinha por vir.
Não sei se a produtora sabia que existiam pessoas que nem eu que não conheciam o Thor ou sei lá, mas logo no começo do filme, tem uma cena já para te levantar da cadeira, cheia de efeitos especiais, mostrando os poderes de Thor, e daí surge todo o começo da história. Alias o roteiro é bem básico, o herói perde os poderes, conhece a mocinha, aprende a mudar seu comportamento e tem seus poderes de volta. Só que com um trabalho bem feito do diretor, você acaba esquecendo que é tudo um grande clichê e se impressiona a cada cena, ou divertida, e nas cenas de ação então, você pula da cadeira, é incrivel.
Dá pra dividir o longa em 2 partes, a parte em que o personagem tem os poderes do martelo e a parte que ele não tem os poderes. Com o Martelo diria que é as partes do filme que rolam a ação mesmo, as partes emocionantes, se só tivesse ele assim, tinha todo potencial de ser o maior filme de ação que eu já vi. Já a parte que ele é um humano comum, já é mais uma histórinha romântica, que o diretor usa de piadinhas para acabar não deixando essas partes chatas, e no final o conjunto dá certo, te deixando com um gostinho de quero mais nas partes do poderoso Thor.
Chris Hemsworth, um ator com poucos filmes no curriculo, interpreta aqui o personagem principal Thor, e realmente o papel foi bom pra ele. Com um jeito divertido e com pinta de herói, ele consegue trazer respeito ao personagem. Além disso o longa conta com ótimos coadjuvantes como Natalie Portman ( papel de Jane Foster) e Anthony Hopkins ( papel de Odin), além disso rola uma ponta do ator Jeremy Renner. Falar mal da Natalie em algum filme é praticamente impossível, aqui não tem o que reclamar, faz uma ótima papel de nerd, que alias tem um pouco do estilo dela, de meiguinha pequenininha e tal. O dinossauro Anthony Hopkins também um monstro em atuações, traz bastante emoção em suas cenas como pai de Thor, em atuações não tem o que reclamar nesse filme, até outro ator que tem poucos filmes no curriculo, o Tom Hiddleston interpreta muito bem como Loki, filho de Odin.
Para se tornar perfeito, Thor só necessitava de um roteiro mais bem elaborado, ou talvez com um diretor mais ousado seria bem melhor, não desmerecendo o trabalho do Kenneth Branagh, mas faltou aquela pitadinha que talvez só um Christopher Nolan por exemplo poderia trazer ao filme. Bem, se está interessado em assistir, meu dou todo meu apoio, você não vai se arrepender nada, vai querer assistir muitas e muitas vezes, e depois comprar para ter em sua prateleira, porque o filme é FODA!
Nota:9,5/10