O Discurso do Rei

Sinopse: The King's Speech conta a história do homem que se tornou o rei George VI ( Colin Firth ), pai da rainha Elizabeth II . Após a abdicação de seu irmão, George ("Bertie") relutantemente assume o trono. Atormentado por uma gagueira terrível considerada imprópria para ser rei, Bertie envolve a ajuda de um terapeuta da fala pouco ortodoxo chamado Lionel Logue ( Geoffrey Rush ). Através de um conjunto de técnicas inesperadas Bertie é capaz de encontrar sua voz e corajosamente levar o país à guerra

Antes de começar a comentar sobre “O Discurso do Rei” só queria deixar claro que eu assisti esse filme porque ele foi indicado ao Oscar, Globo de Ouro e todas as outras premiações de filmes, se não fosse por isso eu nunca ia pensar em assistir esse filme



Tom Hooper é o diretor desse longa, ele na realidade dirigiu poucos filmes, um deles foi “Maldito Futebol Clube”, que nunca assisti mais é muito bem falado. A impressão que eu tenho é que Hooper é um diretor que ainda terá muito mais nome, porque o trabalho que ele fez nesse filme foi magnifico, tem uma cena que eu quero destacar bem no final, que ele mostra que sabe usar a camera. O roteiro também é muito bom, me surpreendeu muito também, pois fixa muito na história do rei, mas te coloca bem no contexto histórico da época, não te deixando perdido.



Outra coisa que estão falando muito da atuação do Colin Firth, e realmente é ainda mais do que os criticos dizem, pois fazer tão bem o papel de um gago não é tão fácil, não só isso mais a dificuldade, a aprendizagem com o dialogo é perfeita, o cara mandou muito bem mesmo, é um trabalho digno de Oscar mesmo. Fazendo dupla com ele em boa parte do filme tem o seu fonoaudiologo, o ator Geoffrey Rush que também tem um papel de coadjuvante brilhante, é o grande concorrente do Bale pro Oscar, ele é divertido e sério ao mesmo tempo, além de ser companheiro do personagem de Colin Firth, a parceria dos 2 dá muito certo. Helena Boham Carter apesar de aparecer pouco no filme, também faz muito bem seu papel como sempre, porém estranhei sua indicação ao Oscar, deve ser o fato de ter poucos bons papéis com atrizes por ai.



O Discurso do Rei é um filme daqueles que quando começa os creditos você pensa “Nossa acabei de ver um filme excelente”. Com um roteiro muito bem escrito, bem dirigido e atores com atuações brilhantes, esse é um dos grandes favoritos para ganhar o Oscar e com razão, apesar de eu estar torcendo muito pelo “A Origem” e parece que não vai ganhar nada, se “O Discurso do Rei” ganhar eu vou ficar muito feliz também, filme de mestre

Nota:10/ 10

Tron: O Legado

Título Original: Tron Legacy

Gênero: Ação, Aventura, Ficção Científica , Thriller

Sinopse: Sam Flynn (Garrett Hedlund), filho de 27 anos de Kevin Flynn (Jeff Bridges), procura informações a respeito do desaparecimento de seu pai, quando se vê dentro do mesmo mundo de ferozes programas e jogos gladiatoriais em que seu pai tem vivido há 25 anos. Em parceria com sua leal confidente (Olivia Wilde), pai e filho embarcam numa jornada de vida ou morte através de um universo cibernético deslumbrante, que se tornou muito avançado e perigoso.



Sempre que tem um filme com o nome da Disney, todos esperam algo no minimo muito bom, mas Tron, é um caso a parte, pois sua primeira edição é bem criticada, porém é um marco, pois é o primeiro filme com computação gráfica. Então Tron tem um nome grandioso e essa continuação foi esperada como mais uma inovação para os filmes de Ficção Cientifica.

Dirigido pelo novato Joseph Kosinski, diria que ele apenas deu conta do recado, fez a lição de casa, não fez nada demais para deixar Tron mais grandioso. O roteiro é extremamente simples, que as 2 horas de filme são realmente desnecessárias.



Garrett Hedlund faz o papel principal, aonde ele não diria que atua bem, mas pra esse filme ele tem o necessário, que é o carisma. Jeff Bridges não faz seu melhor papel, só que também dá conta do recado, Olivia Wilde é a mesma coisa.

As cenas de ação nesse longa estão sensacionais, os efeitos especiais muito bonitos, é um dos pontos mais fortes do filme com certeza. Porém o charme de Tron: O Legado é a trilha sonora. Daft Punk faz um trabalho sensacional aqui, deixando o filme com muito mais emoção.



Tron: O Legado é um filme divertido, muito bom de se assistir, mas se você for reparar nele pela história e atuações, dai ele é fraco. Depende do tipo de espectador que você é. Eu Recomendo.

Nota:8/10

Enrolados

Título Original: Tangled

Gênero: Animação, Fantasia, Infantil

Sinopse: A Walt Disney Pictures apresenta "Enrolados", uma comédia de animação musical com muita ação sobre uma menina com mágicos cabelos dourados de mais de 21 metros de comprimento. Rapunzel, a princesa que foi raptada do castelo de seus pais quando bebê (voz de MANDY MOORE) é mantida presa em uma torre e sonha com aventuras. Agora uma adolescente determinada e criativa, ela realiza uma fuga de arrepiar os cabelos com ajuda de um ousado bandido (voz de ZACHARY LEVI). Com o segredo de sua linhagem pesando na balança e seu captor em seu encalço, Rapunzel e seu amigo encontram aventura, emoção, humor e cabelos... muitos cabelos. Com música de Alan Menken, esta comédia reimaginada do clássico dos irmãos Grimm chega às telas dos cinemas em Disney Digital 3D™.



Pegar uma história que já existe e readaptar pode não ser um trabalho facil, agora modificar uma fabula tem que ser corajoso. Aqui a história de Rapunzel é modificiada e contada no estilo Disney de ser, mas acho que não tem uma pessoa que não confie na Disney também né para fazer um filme. O Resultado disso é surpreendente, Enrolados revive o antigo estilo de filme musical da Disney de verdade, se em “A Princesa e o Sapo”, eles tinham voltado com as músicas, aqui elas fazem parte da grande diversão do filme.



Na dublagem, as vozes são feitas pela atriz Mandy Moore e pelo ator Zachary Levi ( o Chuck do seriado), e com certeza essas escolhas foram as melhores possiveis, já que Mandy Moore além de ser uma menina charmosa é uma ótima cantora e o Zachary Levi é um cara muito engraçado, e isso aparece com muita evidência nos seus personagens no longa.

A Trilha Sonora desse filme é espetacular, as músicas como já dito, dão um charme muito especial ao filme, Rapunzel não podia ser outra pessoa a não ser Mandy Moore.



Enrolados é um filme muito engraçado com um roteiro muito bem escrito, não é daqueles filmes que tem uma introdução chata pra depois te pegar, logo no primeiro minuto de filme você ja está dentro desse novo e maravilhoso mundo que a Disney criou, pra mim o melhor filme de animação de 2010, superando sim o Toy Story 3.

Nota: 10/10

O Grito

Título Original: The Grudge

Gênero: Mistério, Suspense, Terror

Sinopse: Em Tóquio uma casa comum oculta o pavor que nela há, pois quando alguém morre em um momento de terror nasce uma maldição, que não perdoa nem esquece e faz as pessoas morrerem vitimadas por uma poderosa ira. Neste contexto surge a estudante americana Karen Davis (Sarah Michelle Gellar), que, desconhecendo a maldição, está no Japão em um intercâmbio cultural. Karen é voluntária do Centro Social de Apoio, pois isto conta crédito para sua formatura na faculdade. Ela inocentemente concorda em substituir uma assistente social que não foi trabalhar, sem saber que ela na verdade foi vítima da maldição. Karen vai até a casa amaldiçoada para cuidar de Emma Williams (Grace Zabriskie), que tem uma letargia grave associada a leve demência, o que a faz ficar dormindo quase todo o dia. Ao chegar vê Emma em um estado catatônico, enquanto o resto da casa parece estar abandonado e desordenado. Enquanto cuidava de Emma, Karen ouve estranhos sons na parte de cima da casa. Ao investigar ela se defronta com algo tão apavorante que seria incapaz de imaginar, pois dentro da casa há uma sucessão de fatos apavorantes que são o resultado de algo terrivelmente maléfico, que surgiu de forma horrenda anos atrás. Como mais pessoas morrem, Karen é envolvida no ciclo de horror e aprende o segredo da maldição vingativa, que criou raízes nesta casa. Agora ela tenta parar isto antes que seja muito tarde, mas por mais que ela aprenda sobre a maldição e suas origens a força maléfica que Karen enfrenta é algo que ela ainda não dimensionou.



Esse filme é uma refilmagem da versão original, que é japonesa, porém é o mesmo diretor que faz as 2 produções Takashi Shimizu, que pra mim fez um trabalho ruim nesse filme, não conseguiu me assustar, tem umas tomadas que são muito mais hilariantes que tensas.



As atuações desse filme são horríveis, Sarah Michelle Gellar faz o pior filme dela que eu já vi ( sim, ela está pior que em Scoody Doo), e não tem ninguem nesse filme que atua bem, pra não desprezar todo mundo, o menino que faz o Toshio ( Yuya Ozeki) consegue trazer um ar sinistro ao filme.



Só falando mal do longa parece que eu não gostei, mas não. A grandiosidade aqui está no roteiro, que é muito inteligente, fazendo várias ligações de partes que passam no começo do filme e explicando no final, inclusive a cena final tem um flashback que eu achei genial.



Tecnicamente “O Grito” é o filme fraco, como um filme de terror então eu achei ele péssimo, mas gostei muito da drama do filme, que me conquistou me uma forma muito boa. mas como ele é um filme de terror, eu não recomendo.

Nota: 6,5/10

O Vencedor

Título Original:The Fighter

Gênero: Biografia, Drama, Esporte

Sinopse: Baseado em história real, o filme conta a inusitada trajetória do boxeador Mickey Ward (Wahlberg) até o título mundial dos pesos-leves. Ao seu lado, o irmão Dickie Eklund (Bale), um ex-lutador que se transforma em treinador e quase perde a vida para as drogas e o crime. Amy Adams vive Charlene, garçonete de bar durona que namora o personagem de Wahlberg. Melissa Leo é Alice, a mãe dos irmãos boxeadores.



David O. Russell é o diretor, e não achei sua direção ruim, mas também não chama muito atenção, não inova, meio que copia um pouco até o trabalho de Scorsese no “Touro Indomavel”. O roteiro é baseado numa história real, que é bem esquisita, não é aquela história que você assiste e fica refletindo nem nada, isso deixa o longa não muito atrativo.



Mark Wahlberg trabalhou muito para atuar nesse filme, ficou 2 anos fazendo um treinamento pesado, para estar com o fisico e poder atuar certinho como um lutador de boxe, e realmente sua atuação convence e muito. Porém tudo isso acaba sendo um pouco apagado pela hilariante e brilhante atuação de Christian Bale, o qual também sofreu uma tremenda transformação, ele está muito magro e com um rosto bem envelhecido, atuação de Bale é tão boa que pode lhe render o Oscar de melhor ator Coadjuvante.



O Vencedor é um filme bom, porém com uma história muito maluca, ele acaba sendo chato em algumas partes, mas é um dos 5 filmes indicados ao Globo de Ouro e é um dos provaveis 10 indicados a melhor filme do Oscar, pra quem gosta de cinema, é bom assisti-lo.

Nota:8/10

Bravura Indômita

Título Original:True Grit

Gênero: Drama, Faroeste

Sinopse: O filme acompanha o bêbado, grosseiro e totalmente destemido comissário Rooster Cogburn. O rabugento Rooster é contratado por uma decidida garota para encontrar o homem que matou seu pai e fugiu com as economias da família. Quando a nova patroa de Cogburn insiste em acompanhá-lo na empreitada, voam faíscas. Mas a situação vai de problemática a desastrosa quando o inexperiente, mas entusiasmado, Texas Ranger entra na festa.



Todos filmes dos irmãos Coen Dirigindo e roteirizando todo mundo espera grande coisa, e ainda mais com uma equipe excelente de atores. Pode ter certeza que eles não decepcionaram, com uma direção excelente, Bravura Indômita é muito gostoso de se assistir, o tempo passa muito rapido. O roteiro é extremamente simples, bem ao estilo Western mesmo



Hailee Steinfeld faz o papel principal nesse longa, e não demonstra ser uma atriz muito boa, ela é sem graça, sem carisma, tem que melhorar ainda, perdoamos por ser seu primeiro filme. Dai você tem Matt Damon, sempre bem com certeza, mas mesmo se tivesse feito sua melhor atuação, ficaria na sombra da brilhante atuação do mestre Jeff Brigdes. Ganhador do Oscar de melhor ator em 2010, está forte para ganhar esse ano como ator de novo.



Bravura Indômita é um ótimo filme de Western, extremamente divertido graças a Jeff Bridges e Matt Damon, mas não espere uma história extremamente complexa, pois com seu roteiro simples ele é um filme bem leve de ser visto.

Nota:8,5/10

127 Horas – Obrigado Danny Boyle!

Título Original:127 Hours

Gênero: Aventura, Biografia, Drama

Sinopse: Em maio de 2003, o alpinista Aron Ralston (James Franco) fazia mais uma escalada nas montanhas de Utah, Estados Unidos, quando acabou ficando com seu braço preso em uma fenda. Sua luta pela sobrevivência durante mais de cinco dias (durou 127 horas) foi marcada por memórias e momentos de muita tensão, relatados em um livro. Baseado em fatos reais.

Danny Boyle dirige e participa do roteiro desse filme com um peso a mais dessa vez, seu ultimo filme foi um grande sucesso de premiações abocanhando 8 Oscars ( falo de Quem Quer ser um Milionário?). Só que aqui ele faz um trabalho totalmente diferente dos outros que ele já fez, é um estilo de filme meio complicado de ser feito, pois é filmado em praticamente em um unico ambiente e com praticamente um ator só. O resultado é algo espetacular, um filme não enjoativo, tenso ( graças também a ótima trilha sonora), e que vai te entretendo cada minuto, caracteristica única de Boyle.



James Franco foi o escolhido para interpretar a história do alpinista Aron Ralston, e atua de uma forma impressionante. Com um peso enorme de carregar o filme todo, Franco utiliza um pouco de sua ironia, mesclando com tons dramaticos, não deixando o filme pesado.



Pra quem for assistir esse filme e tem estomago fraco, se prepare, no final, tem uma cena extremamente forte. Muita gente já conhece essa história, mas pra quem não conhece não quero contar aqui para não estragar a surpresa, foi uma das cenas mais fortes que eu já vi em um filme



127 Horas é um dos prováveis 10 filmes indicados ao Oscar em 2011, e com razão! Uma história muito bonita e bem contada graças ao Danny Boyle e bem interpretada pelo James Franco, vai te trazer muita emoção. Filme recomendado!

Nota:10/10

Minhas Mães e Meu Pai

Título Original: The Kids Are All Right
Gênero:Comédia, Drama

Sinopse: O filme conta a história de dois irmãos que decidem encontrar o homem que doou o sêmen que os gerou, pois ambos são filhos de um casal lésbico. Após a chegada do doador, a harmonia da família fica irremediavelmente abalada.



Lisa Cholodenko faz o roteiro e a direção nesse longa. Ela é uma diretora que não tem muitos filmes o curriculo, e agora pode começar a aparecer com força graças a esse filme, onde ela fez um trabalho GENIAL. A grande sacada do filme é que ele retrata sobre uma familia onde tem um casal de mulheres lesbicas, mas isso não é a grande trama do filme e sim as intrigas familiares. Um roteiro muito bem escrito, mas talvez de um tema que poderia ser pesado, a diretora o transformou em algo mais leve, fazendo o longa não ser algo chato, e sim divertido de ser assistido.



Esse filme é um dos filmes onde tem mais atuações brilhantes que eu já vi, Julianne Moore e Annette Bening fazem um casal lesbico que convence muito, as 2 são atrizes incriveis e estão aqui no seu melhor, só elas já transformam o filme. Também os 2 jovens no filme ( Mia Wasikowska e Josh Hutcherson) também mandam bem.

Só chamar a atenção que o começo do filme já começa muito bem tocando Counsins do Vampire Weekend, não só isso mas a trilha também é acompanhada com MGMT, ótimo gosto!



Minhas Mães e Meu pai é um filme ótimo, com um ótimo roteiro, ótima direção com otimos atores e otima atuação, tem como não gostar? Esse filme é brilhante! Recomendado

Nota:9/10

Requiem para um Sonho

Título Original: Requiem for a Dream

Gênero: Drama

Sinopse: Uma visão frenética, perturbada e única sobre pessoas que vivem em desespero e ao mesmo tempo cheio de sonhos. Harry Goldfarb (Jared Leto) e Marion Silver (Jennifer Connelly) formam um casal apaixonado, que tem como sonho montar um pequeno negócio e viverem felizes para sempre. Porém, ambos são viciados em heroína, o que faz com que repetidamente Harry penhore a televisão de sua mãe (Ellen Burstyn), para conseguir dinheiro. Já Sara, mãe de Harry, viciada em assistir programas de TV. Até que um dia recebe um convite para participar do seu show favorito, o "Tappy Tibbons Show", que transmitido para todo o país. Para poder vestir seu vestido predileto, Sara começa a tomar pílulas de emagrecimento, receitadas por seu médico. Só que, aos poucos, Sara começa a tomar cada vez mais pílulas até se tornar uma viciada neste medicamento.



Comentar desse filme é dificil, pois ele é tecnicamente ótimo, mas mesmo assim não me agradou. talvez eu seje a primeira pessoa a falar mal desse filme, eu vejo todos comentários falando bem, mas realmente me decepcionou. O Diretor é o conhecido Darren Aronofsky, que também fez "Cisne Negro" e "O Lutador". Aqui, mesmo sendo um dos seus primeiros trabalhos, ele mostra que ele sabe ousar, e faz um ótimo uso da camera em algumas cenas, como uma da fuga de um dos personagens, onde ele deixa a camera parede que na cintura do cara, dando uma tensão diferente a cena. O Roteiro eu reconheço que é muito bem escrito, mas não foi do meu agrado, achei a história não confusa, mas bem maluca.



Jared Leto dá os ares do papel principal, e não só ele mas como os outros personagens "principais" tem ótimas atuações. O que vai chamar muito a atenção dos fãs de filmes de comédia é ver o Marlon Wayans fazendo um papel de drama, e muito bem por sinal.



Requiem para um Sonho é tecnicamente perfeito, mas não conseguiu me atrair, falar que gostei do filme, achei muito maluca a história, não me convenceu, apesar de ter uma legião de fãs, mas talvez você não goste desse filme como eu. Arrisque, é bem um longa bem conceituado, mas eu sei que eu não sou o unico que viu e tem esse mesma opinião.

Nota:6/10